Sumário
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301 pp. |
Eu sou tu. A tartaruga e o flautista | |
Vítor Rua | 5-8 |
Eu sou tu. Uma introdução | |
José Pinheiro Neves | 9-23 |
Eu sou tu. Uma ecossociologia da individuação | |
José Pinheiro Neves, Pedro Rodrigues Costa | 25-48 |
A monstruosidade moderna e a impossibilidade do nascimento | |
Jorge Leandro Rosa | 49-54 |
“Me like you” – eu sou tu. A teoria da tripla natureza das criaturas e da natureza – notas para o presente | |
Ilda Teresa de Castro | 55-71 |
Os povos originais e a civilização moderna | |
Martín Roldán Vera | 73-80 |
Extrodução: uma configuração emergente de escrita sociológica | |
Pedro Andrade | 81-98 |
Um diálogo de ecosofia com Iván Illich | |
Astrid Maribel Pinto Durán | 99-120 |
Convivialidade e agroecologia | |
Omar Felipe Giraldo | 121-139 |
Introdução ao trabalho autobiográfico | |
Jacinto Rodrigues | 141-150 |
Quem é o sujeito da comunicação? A perspetiva do sujeito-trama | |
Maria Luiza Cardinale Baptista | 151-164 |
A ecologia espiritual é também uma individuação | |
Jorge Moreira | 165-173 |
Repensar a ecologia no urbanismo contemporâneo | |
Domingos Vaz | 175-193 |
Ganhar forma – uma palavra sobre Simondon | |
Edmundo Cordeiro | 195-200 |
O coeficiente humanístico | |
Albertino Gonçalves | 201-206 |
“Estar com o universo”. As novas espiritualidades dos movimentos sociais da Nova Era | |
Dalila Monteiro, Paula de Vilhena Mascarenhas | 207-240 |
Um eco-ecumenismo para cuidar do planeta que herdamos | |
Ángel Roldán Parrodi | 241-243 |
Carta aos que estão a chegar | |
José Bragança de Miranda | 245-247 |
A biblioteca de babel e a árvore do conhecimento | |
Moisés de Lemos Martins | 249-257 |
Onde aterrar? Como nos podemos orientar na “política”? | |
Bruno Latour | 259-267 |
Eu sou tu. Tu és intelecto contingente | |
Pedro Rodrigues Costa | 269-292 |
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Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Universidade do Minho