Porque será desejável uma literacia mediática “fora da lei”?

Rui Pereira

Resumo


Preconiza-se, neste trabalho, a necessidade de inserir de modo sistemático e especializado na formação de formadores na área da Educação Mediática em Portugal a diversidade das reflexões teóricas e, em particular, críticas sobre a comunicação e os média. Partindo da crítica do “Paradigma Dominante” (Gitlin), do construcionismo de Luhmann e da crítica funcional (Breed) avança-se com propostas concretas.

Palavras-chave


Teoria e formação mediáticas; paradigmas dominante e crítico

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Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Universidade do Minho