A aventura surrealista. Da explosão à extinção de um movimento (ou não)

Adelaide Ginga Tchen

Resumo


Desejo, antes de mais, agradecer aos membros do júri do Prémio de História Contemporânea da Universidade do Minho do presente ano: Profs. Doutores José Viriato Eiras Capela, António Adriano Pires Ventura e Maria Manuela Tavares Ribeiro, por terem atribuído este prémio ao meu trabalho, retribuindo o esforço despendido neste estudo, e, principalmente, por terem valorizado um tema da nossa história cultural.

Ao Prof. Doutor Vítor de Sá, que sei, por motivos de saúde, não tem podido comparecer a estas cerimónias, quero deixar uma saudação especial de reconhecimento e homenagem pelo seu percurso cultural e de humanista, verdadeira lição de coragem e sabedoria na defesa de ideais que legaram um importante contributo para a liberdade e dignificação do cidadão pensante.

A sua iniciativa de apoio ao estudo da História Contemporânea, apadrinhada pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho, através da instituição de um prémio, traduz-se num precioso incentivo para os jovens historiadores que procuram desenvolver o entendimento de um passado recente, que é urgente conhecer, com vista a abolir lacunas numa memória em formação.


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