Bruna Angélica Pelicioli Riboldi – doutorada em Estudos de Comunicação

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A estudante Bruna Angélica Pecioli Riboldi defendeu provas no passado dia 24 de maio, sendo doutorada pelo Programa Doutoral Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade. A defesa foi aberta ao público, realizada, pelas 14h30, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (ICS-UMinho).

A tese defendida é intitulada “O Instagram como Espaço de Construção de Cidades Imaginadas: uma ponte Rio de Janeiro – Lisboa”, tendo sido orientada por Albertino Gonçalves (professor associado com agregação do Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho).

Bruna Riboldi é aluna da segunda turma deste Programa Doutoral. Além do orientador, participaram do júri Moisés de Lemos Martins (professor catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais a Universidade do Minho), Maria Augusta Pérez da Silva Babo (professora associada com agregação do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa), Álvaro António Gomes Domingues (professor associado da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto), Inês de Oliveira Castilho e Albuquerque Amaral (professora associada do Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), Catarina Isabel Grácio de Moura (professora auxiliar do Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior) e, presidindo a sessão, Helena Sousa (Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho).

João Carlos Correia ministrou aula aberta na Universidade do Minho

O professor João Carlos Correia, professor associado do Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior (UBI), ministrou, no dia 15 de março, a aula “WhatsApp e Bolsonaro, Twitter e Trump: Porque nos damos bem?”, promovida pelo Doutoramento FCT Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade. A aula foi aberta ao público e teve lugar no Auditório de Engenharia II, na Universidade do Minho, em Braga.

 

João Fernando Ferreira Gonçalves – doutorado em Estudos de Comunicação

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O aluno João Fernando Ferreira Gonçalves defendeu provas de doutoramento na sexta-feira, dia 15 de março, sendo aprovado por unanimidade. A tese, intitulada “O Peso da Escolha: o discurso online dos públicos em período eleitoral”, foi orientada por Sara de Jesus Gomes Pereira (professora associada do departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho -ICS-UMinho).

João Gonçalves é aluno da primeira turma do Programa Doutoral Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade. A defesa foi aberta ao público, realizada a partir das 14h na Sala de Atos do ICS-UMinho, em Braga.

O juri foi presidido por Helena Sousa (Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho), sendo composto por João Carlos Ferreira Correia (professor associado com agregação do departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior), João José Pissarra Nunes Esteves (professor associado do departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa), Maria Cláudia Silva Afonso e Álvares (professora associada da Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), Anabela Simões Carvalho (professora associada do departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho), José Carlos Costa dos Santos Camponez (professor auxiliar da Faculdade de Letras do departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Universidade de Coimbra) e por Sara Pereira, orientadora do trabalho.

João Carlos Correia – aula aberta sobre política e redes sociais

Doutoramento FCT Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade promove na sexta-feira, dia 15 de março, uma aula aberta intitulada “WhatsApp e Bolsonaro, Twitter e Trump: porque nos damos tão bem?”, com o professor João Carlos Correia (UBI).

A aula terá lugar às 10 horas, no Auditório de Engenharia II, na Universidade do Minho, em Braga. Na ocasião, serão discutidos os efeitos dos media e o impacto das redes sociais na emergência de lideranças populistas. João Carlos Correia é doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior onde é Professor Associado no Departamento de Comunicação e Artes. Atualmente, é também editor da Revista Estudos em Comunicação, investigador responsável do Remedia.Lab –  Laboratório e Incubadora de Media Regionais e vice-coordenador do Grupo de Trabalho da Comunicação e Política da SOPCOM.

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Mafalda Alexandra Lobo Pereira – doutorada em Estudos de Comunicação

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Mafalda Alexandra Lobo Pereira realizou provas públicas de doutoramento na terça-feira, 22 de janeiro, em sessão realizada às 14h30, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

A aluna da primeira edição do Programa Doutoral Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade foi aprovada por unanimidade com tese intitulada “Jornalismo económico: a cobertura jornalística da intervenção da troika em Portugal na imprensa económica nacional (2011-2014)”.

O trabalho foi orientado por Helena Sousa (Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho) e por Estrela Serrano (investigadora coordenadora do Instituto de Comunicação da Universidade Nova de Lisboa).

Presidido por Helena Sousa, o júri foi composto por Inês de Oliveira Castilho e Albuquerque Amaral (professora associada do departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra), Maria Cláudia Silva Afonso e Álvares (professora associada da Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), João Manuel Messias Canavilhas, (professor associado do departamento de Comunicação e Artes da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior), Luís Oliveira Martins (professor auxiliar do departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa),  Joaquim Manuel Martins Fidalgo (professor auxiliar do departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho) e pela coorientadora Estrela Serrano.

Esser Jorge de Jesus Silva – primeiro doutorado em Estudos de Comunicação

Provas de doutoramento

Aluno da primeira edição do Programa Doutoral Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade, Esser Jorge de Jesus Silva realizou provas de doutoramento na segunda-feira, 17 de dezembro, tendo sido aprovado por unanimidade. Esser Silva é o primeiro a realizar provas por este programa doutoral.

A tese intitulada “Os profissionais da política. Estudo interpretativo sobre a elite política | Portugal 1974 – 2016” foi orientada por Moisés de Lemos Martins (Universidade do Minho – UM) e por Juremir Machado da Silva (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS). As provas foram abertas ao público, realizadas na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais da UM, em Braga, com início às 14 horas.

O júri foi presidido por Helena Sousa (Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho) e composto por Isabel Maria Ribeiro Ferin Cunha (Professora Associada com Agregação do Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra); José Manuel Figueiredo Gomes Pinto (Professor Catedrático da Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias); José Augusto Nunes Bragança de Miranda (Professor Associado do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa); José Luís Garcia (Investigador Principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa); e o orientador Moisés de Lemos Martins (Professor Catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho).

Alain Kiyindou em conferência sobre “Inteligência artificial e desenvolvimento socio-económico”

Alain Kiyindou, Professor de Comunicação na Universidade de Bordéus, ministrou a conferência “Inteligência artificial e desenvolvimento socio-económico”, no passado dia 28 de maio, pelas 15h00, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

No âmbito do programa doutoral em Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade, o CECL e o CIMJ, enquanto parceiros integrados neste doutoramento, procuraram promover um questionamento sobre o uso das redes sociais na sua capacidade de exprimir atos solidários e de partilha.

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Conferência de Alain Kiyindou

O CECL e o CIMJ, enquanto parceiros integrados neste doutoramento, promovem esta conferência de Alain Kiyindou, Professor de Comunicação na Universidade de Bordéus, subordinada ao tema: “Inteligência artificial e desenvolvimento socio-económico”. A conferência terá lugar na FCSH – Nova, em Lisboa, no dia 28 de Maio, pelas 15h00 – Auditório 1.
(Propõe-se um questionamento sobre o uso das redes sociais na sua capacidade de exprimir atos solidários e de partilha.)
A conferência será assegurada em português, com tradução simultânea e será comentada no fim pela Professora Graça Simões.
Dada a atualidade da temática que visa abrir perspetivas de análise nas Ciências da Comunicação, faz-se um apelo aos doutorandos para procederem à inscrição neste evento. A formação em áreas afins à de especialização na tese é extremamente importante e é uma mais-valia que este doutoramento promove.
Para podermos proceder a toda a organização necessária, pedimos a
​maior celeridade no processo de inscrição, junto do Secretariado:
Sofia Gomes (emilianasofiagomes@gmail.com)
Natália Manso (cimjmedia@gmail.com)

Comissão de Acompanhamento Externa em Portugal

No dia 9 de abril, os membros Comissão de Acompanhamento Externa (CAE) reuniram-se com os doutorandos e com a Comissão Diretiva.

A CAE é responsável pela supervisão e monitorização do desenvolvimento e atividade do Doutoramento. É formada pelo  Professor Marcos Palacios (Faculdade de Comunicação, da Universidade Federal da Bahia, UFBA, e Professor Catedrático visitante na Universidade da Beira Interior – UBI), Professor Rémy Rieffel (Université de Paris II Panthéon-Assas e Institut Français de Presse) e Professor Peter Dahlgren (Professor Emérito da Lund University).

Na agenda da visita dos membros da CAE  esteve uma reunião com os doutorandos das quatro edições do programa, que decorreu na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

Após o momento formal da reunião, os participantes puderam estender o debate e partilha de reflexões sobre o funcionamento do programa durante as quatro últimas edições (em curso) durante um almoço-convívio.

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As transformações culturais e o campo da cultura na era digital

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“Is the digital revolution a cultural revolution?” foi o título da palestra que Rémy Rieffel, investigador da Universidade de Paris, apresentou no passado dia 9 de abril.

Rémy Rieffel problematizou os limites das transformações culturais que afetam a cultura na era digital. A apresentação retomou a visão de campo cultural, de Pierre Bourdieu, para refletir sobre as mudanças vividas nesta área com a disseminação sobretudo dos novos média, com as redes sociais. De um lado, Rieffel apresentou elementos defendidos por otimistas, entre eles Henry Jenkins, que consideram que a cultura da convergência amplia a participação. Por outro lado, o autor destacou a desconfiança de investigadores que enfatizam os aspetos negativos da era digital, especialmente o monitoramento que se cria sobre os indivíduos, restringindo a liberdade, nos moldes do que previu George Orwell na obra “1984”.

Rieffel identificou três mudanças principais no campo cultural ensejadas pelos novos média: uma mudança nas formas de visibilidade, que está diretamente associada a uma economia dos likes e das partilhas, evidenciando disputas pela popularidade, pela autoridade, pela reputação e pela predileção; o crescimento de uma cultura híbrida, que aproxima e até mistura diferentes dimensões culturais, estilos, como o erudito e o popular; e o crescimento de uma cultura participativa e colaborativa na produção cultural, o que se efetiva por exemplo pelo uso de licenças livres (Creative Commons).

Para o investigador as desigualdades de acesso e de participação no campo cultural não mudaram no ambiente digital. O que significa que as transformações se deram principalmente nas formas de produção e de difusão, mas não ocorreram nas relações de poder. E mesmo o impacto dessas mudanças não é homogêneo. Para o autor, é mais adequado falar de uma nova configuração cultural, mas não necessariamente numa revolução, pois este ainda é um trabalho em progresso.

Rieffel argumenta que a própria ideia de que tudo mudou com a revolução digital é uma ideologia. Afinal, estamos conectados como previu Marshall McLuhan, formando uma grande aldeia global, mas o comportamento do homem não mudou por causa das tecnologias.

A presença de Rémy Rieffel em Portugal resultou da sua visita à Universidade do Minho enquanto membro da Comissão de Acompanhamento Externa do programa doutoral em Estudos de Comunicação: Tecnologia, Cultura e Sociedade.