Texto Completo

 

Normas para a redação do texto

— O texto integral das comunicações deverá ter uma extensão mínima de 5000 palavras e uma extensão máxima de 7000 palavras.

— Deverá ser enviado para o email do Congresso congressodim@gmail.com até ao dia 7 de maio de 2018. Os autores deverão estar disponíveis para responder aos pedidos de revisão do texto que serão feitos posteriormente pela equipa que edita o e-book.

— Integrarão o livro apenas os textos completos das comunicações apresentadas no congresso (ou seja, se uma comunicação aprovada não for apresentada por ausência do(s) autor(es) no evento, o respetivo texto não será incluído nas atas / anais). A comissão organizadora reserva-se o direito de rejeitar textos completos que não respeitem as normas orientadoras ou que não cumpram os requisitos próprios do trabalho académico.

— Da estrutura do documento fazem parte os seguintes elementos, assim ordenados:

 

Título

Identificação dos autores e respetiva proveniência institucional

(incluindo cidade e país)

 

1.Introdução

2. Título da secção em causa

2.1 Título da subsecção

(desdobrar as vezes necessárias)

3.

(…)

4. Conclusões

Financiamento e Agradecimentos (se for o caso)

Referências

Nota biográfica: nome+ endereço eletrónico. A extensão da nota biográfica não deverá ultrapassar as 150 palavras.

 

— Quanto à formatação, deverá ser rigorosamente seguida a indicada na template para o envio do texto completo.

— O Livro de Atas do Congresso segue a ética de publicação da revista Comunicação e Sociedade do CECS, a saber:

“A Comunicação e Sociedade partilha os princípios gerais de boas práticas e valores éticos na investigação científica que integram o Código de Conduta Ética da Universidade do Minho. Seguindo o disposto no ponto III.2 do referido código, considera reprováveis condutas que “violam a integridade do investigador, e, como tal passíveis de sanções, as que a seguir se tipificam, de modo não exaustivo:

  1. a) A prática de plágio;
  2. b) A apropriação de criações intelectuais de outrem, protegidas pelas regras da propriedade intelectual, sem consentimento legal;
  3. c) A fabricação de resultados ou a sua falsificação;
  4. d) A utilização de falsas informações curriculares;
  5. e) A apresentação do mesmo trabalho, no todo ou em parte, em publicações posteriores, sem a menção explícita da fonte original e das partes replicadas;
  6. f) A distorção intencional de resultados para privilegiar uma dada linha de orientação do trabalho ou para satisfazer interesses alheios à verdade científica”.

Acedido em:

http://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/about/editorialPolicies#custom-­‐3

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